A indústria de jogos do Brasil está em um ponto de virada, com a regulamentação trazendo tanto oportunidades quanto desafios. Campanhas de desinformação continuam a testar a percepção pública, mas os operadores licenciados estão provando os benefícios de um mercado seguro, tributado e responsável. Para a Altenar, responsabilidade não é uma opção, mas sim um motor chave para o crescimento sustentável. Neste artigo, a empresa destaca como suas ferramentas e recursos ajudam os operadores a proteger os jogadores, garantir conformidade e construir confiança.
A indústria de jogos no Brasil está reagindo enquanto o debate sobre o papel do jogo na sociedade se intensifica.
Esperava-se que o lançamento do mercado regulado de jogos online no início de 2025 abrisse caminho para que o Brasil se tornasse um dos maiores mercados de apostas esportivas do mundo.
A paixão pelo esporte e pelo jogo no país é bem conhecida, e a falta de regulamentação havia permitido anteriormente que casas de apostas offshore mirassem os jogadores brasileiros com operações não licenciadas e não tributadas.
A introdução da regulamentação permitiu que o governo brasileiro reprimisse operadores do mercado negro, o que pode ser um divisor de águas para a economia. Estimava-se que cerca de R$ 5,5 bilhões estavam sendo perdidos em impostos devido a operadores não licenciados, dinheiro que poderia fazer uma diferença significativa em saúde ou educação, como já foi visto na vizinha Colômbia.
O mercado regulado na Colômbia tem sido visto como referência para o Brasil seguir, onde o apoio governamental e a aceitação pública do jogo resultaram em cerca de US$ 250 milhões alocados para saúde em 2022, como resultado direto da receita gerada pela indústria de jogos.
No entanto, no Brasil, há muito mais resistência, onde setores da economia continuam a disseminar informações contra o jogo, notadamente a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS).
Um vídeo recente publicado pela organização relacionou o aumento de preços e a insegurança alimentar no Brasil à indústria regulada de apostas, o que levou a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) a entrar com um processo, acusando o vídeo de usar um “tom de desinformação”.
O presidente da ANJL, Plínio Lemos Jorge, disse: “O setor varejista decidiu escolher um culpado pelo aumento dos preços dos alimentos nas mesas das famílias. E, na opinião deles, as empresas de apostas são as responsáveis.
“Isso é um absurdo, porque espalha fake news que visam atacar um setor legítimo da economia, que gerará mais de R$ 4 bilhões em impostos só neste ano. Reduzir os problemas orçamentários do país ao mercado regulado de apostas é irresponsável e simplista.”
Além do aumento da receita tributária, o crescimento da indústria de iGaming criou inúmeras oportunidades de emprego em diferentes setores, incluindo tecnologia, marketing e suporte ao cliente.
O desafio para a indústria agora é combater a desinformação e destacar os benefícios que a regulamentação trouxe em comparação ao mercado negro, incluindo ferramentas de jogo mais seguras e maior proteção ao jogador para criar um ambiente seguro e transparente para operadores e jogadores.
Frederico Caputi, gerente de vendas da Altenar no Brasil, disse: “O mercado regulado do Brasil tem potencial para ser um dos mais bem-sucedidos do mundo, mas isso exige que os operadores combinem crescimento com responsabilidade.
“Na Altenar, equipamos nossos parceiros com recursos que protegem os jogadores, garantem conformidade e mantêm as apostas divertidas – desde ferramentas avançadas de gerenciamento de risco até recursos populares de engajamento, como o Módulo Tipster, Bet Builder, Garantia de Subscrição, Pagamento Antecipado e Bore Draw. É assim que ajudamos o mercado legal a prosperar e mostramos os verdadeiros benefícios que a regulamentação pode trazer para a economia e a sociedade brasileiras.”
